Rita de Cássia Pozzati é médica formada pela Universidade Federal de Passo Fundo (2001), residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital da cidade Passo Fundo (2004), membro da sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Santa Catarina.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
Você faz uso?
Pílula Anticoncepcional
É um comprimido que visa inibir a ovulação e consequentemente a gravidez. Basicamente, existem dois grandes grupos de pílulas anticoncepcionais. O primeiro é constituído pelas pílulas que contêm dois hormônios femininos sintéticos: o estrogênio associado ao progestogênio. Além de bloquear a ovulação, essas pílulas agem sobre o colo do útero, impedindo que dilate, ou seja, elas fecham a porta de entrada do espermatozoide.
O segundo grupo é formado pelas pílulas que contêm só progestogênio. Essas agem sobre a hipófise para bloquear a ovulação e provocam um fechamento mais intenso do colo do útero para impedir a ascensão do espermatozoide.
As primeiras pílulas lançadas no mercado continham altas doses de estrogênio e provocavam efeitos colaterais indesejáveis, como aumento de peso, distúrbios vasculares e dor nas mamas.
A redução desse hormônio e do progestogênio nas fórmulas mais modernas reduziu a ocorrência dos efeitos indesejáveis.
A utilização das pílulas, além da anti concepção, proporciona vários outros benefícios, como a proteção contra o câncer de útero, ovários e intestino grosso; a redução das cólicas menstruais e da síndrome de tensão pré-menstrual (TPM) e a regulação dos sangramentos periódicos.
Vale ressaltar que há vários tipos pílula anticoncepcional no mercado, porém elas deve ser prescritas por um profissional depois de avaliação clinica e ser tomada corretamente pela paciente.
É um comprimido que visa inibir a ovulação e consequentemente a gravidez. Basicamente, existem dois grandes grupos de pílulas anticoncepcionais. O primeiro é constituído pelas pílulas que contêm dois hormônios femininos sintéticos: o estrogênio associado ao progestogênio. Além de bloquear a ovulação, essas pílulas agem sobre o colo do útero, impedindo que dilate, ou seja, elas fecham a porta de entrada do espermatozoide.
O segundo grupo é formado pelas pílulas que contêm só progestogênio. Essas agem sobre a hipófise para bloquear a ovulação e provocam um fechamento mais intenso do colo do útero para impedir a ascensão do espermatozoide.
As primeiras pílulas lançadas no mercado continham altas doses de estrogênio e provocavam efeitos colaterais indesejáveis, como aumento de peso, distúrbios vasculares e dor nas mamas.
A redução desse hormônio e do progestogênio nas fórmulas mais modernas reduziu a ocorrência dos efeitos indesejáveis.
A utilização das pílulas, além da anti concepção, proporciona vários outros benefícios, como a proteção contra o câncer de útero, ovários e intestino grosso; a redução das cólicas menstruais e da síndrome de tensão pré-menstrual (TPM) e a regulação dos sangramentos periódicos.
Vale ressaltar que há vários tipos pílula anticoncepcional no mercado, porém elas deve ser prescritas por um profissional depois de avaliação clinica e ser tomada corretamente pela paciente.
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