terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Incontinência Urinária

Incontinência Urinária
Nos dias atuais a perda de urina é causadora de grande desconforto entre as mulheres. A incontinência urinária de esforço (IUE) é a principal tipo de IU feminina, responsável por aproximadamente 50% dos casos. Estima-se que sua prevalência mundial está entre 12,7 e 37,5% e atinge ampla faixa etária, dos 20 aos 95 anos.
É definida como qualquer perda urinária uretral que ocorra ao esforço e na ausência de contração do detrusor e afeta aproximadamente 18% das mulheres com mais de 30 anos de idade. Os fatores de risco para IUE mais encontrados são o envelhecimento, gestação e parto, menopausa, obesidade e fatores genéticos. O parto vaginal é considerado a principal causa de IUE, acometendo 23% das mulheres seis meses após o parto. A incontinência ocorre tanto devido a anomalias de posição, como de fixação da uretra e colo vesical. Dentro desse contexto, a continência é assegurada pelo mecanismo de sustentação que requer músculos e ligamentos de boa qualidade.
É subdiagnosticada por causa do constrangimento da mulher ou porque grande parte delas considera a perda urinária como um processo natural O diagnóstico e a quantificação da incontinência urinária de esforço (IUE) podem ser realizados por meio de avaliações subjetivas e/ou objetivas. A forma subjetiva consiste na história clínica cuidadosa, que deve investigar a presença, o volume e a frequência das perdas urinárias. A forma objetiva é feita por meio da avaliação urodinâmica, considerada o padrão-ouro para detectar a IUE.. Está indicado para as pacientes que apresentam IU, obstrução infravesical e disfunção vesical de origem neurogência primária ou adquirida. Além disso, fornece dados para orientar o correto tratamento, seja ele cirúrgico ou não.Outros métodos são utilizados na prática clínica para quantificar as perdas urinárias, dentre eles, o pad test..( teste do absorvente).
Dentre os principais tratamentos atuais não-cirúrgicos da IUE destacam-se a fisioterapia de assoalho pélvico (FAP), tratamento medicamentoso e tratamento obstrutivo com o uso de tampões ou pessários. A FAP é reconhecida como uma das
principais modalidades de tratamento de pacientes com IUE e contrair o assoalho pélvico (AP) corretamente é a chave para o sucesso do tratamento, o que requer treinamento e seguimento com fisioterapeuta especializado. Atualmente a fisioterapia é considerada o tratamento de primeira linha para IU e os recursos terapêuticos utilizados são: cinesioterapia do assoalho pélvico, cones vaginais, biofeedback, eletromiografia de superfície, reeducação miccional e, atualmente, diversos estudos indicam a importância da eletroestimulação (EE).Apesar de muitas medicações serem utilizadas no tratamento da IUE, nenhuma é aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA) para essa finalidade..As mais mais utilizadas são : imipramina ,duloxetina e estrogênio.. Diversos tipos de pessários (dispositivos com forma de anéis ) têm sido desenvolvidos e avaliados para o tratamento da IUE. Em pacientes com IUE que não querem operar e não obtiveram resultados com fisioterapia, o uso de pessário é uma opção.
Um outro problema é o prolapso dos órgãos pélvicos (POP) é caracterizado como todo deslocamento caudal desses órgãos pela vagina. Pode ocorrer em diferentes graus, quase sempre em caráter permanente1. Durante a vida, 11% das mulheres são submetidas à cirurgia para correção .Nos casos avançados, pode haver mascaramento da incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres clinicamente continentes. Essas são consideradas de alto risco para desenvolver IUE sintomática após cirurgia de reconstrução pélvica. Os estudos demonstraram prevalência de IUO variável, de 21 a 69%. A maioria deles sugere que o risco de IUE pós-operatória se reduz quando é realizado o tratamento da IUO.
Os procedimentos cirúrgicos mais efetivos e de menor risco para a IUE e outras distopias genitais associadas destaca-se as cirurgias de sling (faixa), principalmente os que se implantam na região da uretra média, parecem ser os que mais se aproximam do ideal para correção das perdas urinárias e as alterações fisiopatológicas da incontinência urinária.O objetivo das duas formas descritas, TVT e TOT, é permitir tratamento cirúrgico minimamente invasivo, viáveis em pacientes com cirurgias prévias, obesas, com morbidade cirúrgica e tempo de internação menores quando comparados às formas consagradas de tratamento cirúrgico.
A população está envelhecendo e a incotinência uma das causas de afastamento do idoso de atividades de lazer , realização de exercícios físicos,
constragimentos devido a necessidade da compra absorventes e em casos mais severos fraldas noturnas. Hoje com a possibilidade de um diagnóstico mais esclarecedor e de opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgicos individualizados os resultados de cura alcançam altos índices, dessa forma podemos oferecer uma melhor qualidade de vida á nossas mulheres.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Câncer de Mama

Câncer de Mama
Rita de Cássia Pozzati

O aumento na incidência do câncer de mama é um fenômeno observado em escala mundial. Representa a segunda neoplasia maligna mais freqüente e é responsável pelo maior número de óbitos por câncer entre as mulheres no Brasil. As maiores incidências estão localizadas nos países ocidentais, e as menores na Ásia e nos países africanos. Aproximadamente 20% das mulheres que desenvolvem câncer de mama apresentam história familiar para a doença. Aproximadamente 50% dos cânceres de mama ocorrem em mulheres entre 50 – 64 anos, e 30% ocorrem em mulheres acima dos 70 anos.
O risco de câncer está relacionado com a duração da fase reprodutiva da mulher, devido a um aumento no tempo de exposição ao estímulo estrogênico ,exemplificando, mulheres que começam a menstruar antes dos 12 anos ou aquelas que entram na menopausa em idade superior aos 55 anos apresentam risco aumentado. Com uso da Terapia Hormonal na menopausa evidência-se um pequeno aumento no risco relativo. A amamentação vem sendo estudada como possível fator protetor, sem, entretanto, nenhuma comprovação científica até o momento. A obesidade está relacionada a risco aumentado para câncer de mama, principalmente na pós-menopausa. A ingestão de álcool e o risco de desenvolver câncer de mama, sendo esta relação dose-efeito, ou seja, quanto maior o consumo, maior o risco.

O câncer de mama em mulheres jovens é incomum, 2 a 5%, por­tanto o diagnóstico necessita de um alto índice de suspeição clínica. Trabalhos recentes demonstraram que as pacientes jovens apresentam um pior prognóstico em consequência de uma doença mais avançada no momento do diagnóstico ou em razão de divergências na biologia tumoral. Sugere-se que o câncer de mama de início precoce esteja relacionado a diferentes fatores etiológicos, as­pectos histopatológicos e desfecho clínico quando comparado ao câncer de mama na pós-menopausa.

O câncer de mama na gestação é aquele que ocorre durante a gravidez ou até um ano pós-parto. É a neoplasia maligna mais prevalente durante o ciclo gravídico-puerperal, ocorrendo um caso a cada 3.000 a 10.000 partos, perdendo apenas para o câncer de colo de útero. Não há diferenças histológicas do câncer de mama em grávidas e não grávidas. As mudan­ças fisiológicas dessa fase, decorrentes do estímulo hormonal, somadas ao fato de a mamografia não ser rotina no pré-natal e de o autoexame não ser uma prática habitual para muitas mulheres, tornam o diagnóstico difícil e o estadiamento tardio, comprometendo a sobrevida da população feminina.
A mamografia ainda é a técnica mais utilizada no que diz respeito à padronização dos cuidados relativos à prevenção do câncer de mama. A mamografia digital fornece melhor imagem, não mostrando expressiva diferença na taxa de detecção do câncer de mama em relação à mamografia convencional. Recomenda-se a mamografia de rotina, nas mulheres assintomáticas a partir de 40 anos, associada com autoexame mensal e exame clínico anual, embora os benefícios destes últimos não estejam cientificamente comprovados. Antes de 40 anos, a mamografia de rastreamento deve ser realizada em mulheres com alto risco para câncer de mama (parente de primeiro grau com câncer de mama na pré-menopausa, história pregressa de hiperplasia atípica ou neoplasia lobular in situ), pré-operatório para cirurgia plástica e pré-terapia de reposição hormonal (TH). A ultra-sonografia é importante quando utilizada adjunto à mamografia, principalmente no auxílio à diferenciação entre massas sólidas e císticas e quando a mamografia não mostra resultado satisfatório. A ressonância magnética, apesar de apresentar taxa de especificidade variável na detecção do câncer de mama (37 a 97%), possui mais acurácia do que a mamografia e a ultra-sonografia em avaliar o tamanho e as características morfológicas do tumor, bem como no diagnóstico de lesões multifocais e multicêntricas.

Para combatermos o câncer de mama precisamos adotar mudanças nos hábitos de vida . Uma dieta contendo maior consumo de frutas, vegetais e fibras , preferir óleo de oliva para preparar vegetais frescos ou temperar saladas, restringir o uso de bebidas alcoólicas e realizar atividades físicas, idealmente na frequência de três vezes por semana. É de fundamental importância realizar os exames de rotina , consultar seu Ginecologista quando for detectado alteração no auto-exame das mamas, pois o diagnóstico precoce, aumenta as chances de cura .

sábado, 19 de setembro de 2015

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS


DST - DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS 

DSTs são doenças transmissíveis através do contato físico na relação sexual, é comum se manifestar geralmente como bolhas, feridas, verrugas e corrimentos. Segundo a OMS, é um problema de saúde publica Mundial. Os diagnósticos mais frequentes no Brasil são da Clamídia, Sífilis, HPV e Herpes Genital. Algumas doenças não apresentam sintomas que há infecção, somente é possível diagnosticar na consulta de rotina. 
       A DST mais comum é o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) , origem da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), onde nos seres humanos há uma deterioração progressiva do sistema imunitário que motiva o desenvolvimento da infecção. A contaminação do  HIV ocorre principalmente nas relações sexuais desprotegida onde há transferência de sangue, sêmen, lubrificação vaginal, fluido pre-ejaculatório,  multiúso de seringas contaminadas, e transmissão entre mãe e filho durante a gravidez ou amamentação. 
Nos últimos 08 anos houve aumento significativo nos casos de Sífilis em todo o mundo, causada  pela bactéria Treponema Pallidum, altamente infectante só pelo contato físico com lesionado e pelo ato sexual, ou gestante infectada podendo gerar graves alterações no feto como: (cegueira, surdez, alterações ósseas e neurológicas), aborto e morte fetal. Entre 10 a 90 dias após o contato com a pessoa infectada, aparece a úlcera (ferida indolor) em mucosas genitais, anais e orais mas geralmente desaparecem na primeira semana. Pacientes já tratados da Sífilis podem adquirir novamente a doença, e os sintomas para homens e mulheres são os mesmos. 
   O HPV é um vírus conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível, sem o uso da camisinha com a pessoa infectada mesmo não apresentando sintomas para ocorrer o contagio. Mas se a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior, e pode ser transmitido para o bebê durante o parto. A vacina previne contra a infecção por HPV  quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV e está disponível na rede pública para meninas entre 09 e 13 anos. 
   A Clamídia é uma bactéria que pode ser transmitida durante o sexo vaginal, anal ou oral. Clamídia também pode ser passada de forma vertical. Uma vez que o colo uterino (entrada para o útero) de garotas adolescentes e mulheres jovens não está totalmente amadurecido, elas  estão  sob risco particularmente alto de infecção em atividades sexuais. 
   O herpes genital é uma (DST) transmitida no ato sexual desprotegido por vírus e que ataca a pele ou as membranas mucosas dos genitais causando bolhas e úlceras. Herpes muitas vezes é associada  a HPV que é um dos sintomas mais frequentes desta outra DST. Essas infecções são frequentemente associados a queda dos níveis de imunidade do portador. 
Existem muitas outras DSTs como a  Gonorreia, Cancro Mole, Donovanose, Linfogranuloma Venéreo, Tricômonas Vaginalis. 
Previna-se! Use preservativo. Consulte regularmente seu médico, faça seus exames de rotina, apareceu os sintomas não negligencie e não se automedique.  
PENSE NISSO!  
Dra. Rita de Cassia Pozzati

sábado, 9 de maio de 2015

Você faz uso?

Pílula Anticoncepcional

É um comprimido que visa inibir a ovulação e consequentemente a gravidez. Basicamente, existem dois grandes grupos de pílulas anticoncepcionais. O primeiro é constituído pelas pílulas que contêm dois hormônios femininos sintéticos: o estrogênio associado ao progestogênio. Além de bloquear a ovulação, essas pílulas agem sobre o colo do útero, impedindo que dilate, ou seja, elas fecham a porta de entrada do espermatozoide.

O segundo grupo é formado pelas pílulas que contêm só progestogênio. Essas agem sobre a hipófise para bloquear a ovulação e provocam um fechamento mais intenso do colo do útero para impedir a ascensão do espermatozoide.

As primeiras pílulas lançadas no mercado continham altas doses de estrogênio e provocavam efeitos colaterais indesejáveis, como aumento de peso, distúrbios vasculares e dor nas mamas.
A redução desse hormônio e do progestogênio nas fórmulas mais modernas reduziu a ocorrência dos efeitos indesejáveis.

A utilização das pílulas, além da anti concepção, proporciona vários outros benefícios, como a proteção contra o câncer de útero, ovários e intestino grosso; a redução das cólicas menstruais e da síndrome de tensão pré-menstrual (TPM) e a regulação dos sangramentos periódicos.

Vale ressaltar que há vários tipos pílula anticoncepcional no mercado, porém elas deve ser prescritas por um profissional depois de avaliação clinica e ser tomada corretamente pela paciente.

Marque uma consulta! (49) 3312-2930

sexta-feira, 27 de março de 2015

Na hora do banho..

Higiene Íntima Feminina
Sabonete íntimo:
Vilão ou Mocinho?


A ginecologista Rita Pozzati esclarece dúvidas sobre a questão: Devo ou não usar sabonete íntimo? Qual a melhor opção? Com certeza essas são dúvidas que nós mulheres temos. Consultamos a Dra. Rita Pozzati, ginecologista, para nos orientar.

Com 15 anos de experiência na área de ginecologia, ela deixa claro: os sabonetes íntimos devem ser usados. Ela destaca a importância da higiene íntima da mulher. “Hoje em dia, grande parte das mulheres são as responsáveis pelo sustento da família e algumas chegam a trabalhar por até 12 horas diretas. Por isso, é importante dar atenção à higiene íntima”, destaca.

Dra. Rita afirma que muitos são os fatores que influenciam no bem-estar genital das mulheres. “Entre eles, destaco a atividade sexual, a alimentação, fatores emocionais, hormonais e higiene. Todos eles podem gerar bem-estar ou causar distúrbios”, diz.

De acordo com a ginecologista, quanto mais cuidados com a higiene íntima, melhor. O tempo de higiene genital não deve ser superior a três minutos, pois pode ressecar a região intima. Após a higienização, usar lingeries em algodão (não sintéticas), pois facilita a ventilação. E com relação a depilação, a extensão da área varia conforme a preferência de cada mulher. Sugere-se também trocar periodicamente o absorvente com no máximo 4 horas de intervalo, preferir sempre por absorvente respirável (sem película plástica), afirma.

Dentre os produtos que o mercado disponibiliza, salientamos alguns mais usados como os sabões em barra comuns que podem destruir a camada superficial lipídica da pele, ressecando excessivamente, não sendo recomendado. Os Syndets (detergentes sintéticos), gel na fase aquosa (95% água) e águas de limpeza são agradáveis ao uso. Lenços umedecidos são recomendados em algumas situações (higiene fora de casa, principalmente em sanitários públicos), seu uso não deve ser abusivo, pois podem causar irritações.

Os sabonetes em barra são os mais utilizados na higiene feminina, o único problema é o uso compartilhado por outras pessoas no domicilio, aumentando o risco de contaminação. Os sabonetes líquidos específicos para a higiene anogenital, são os mais recomendados , devem ser hipoalergênicos, com detergência suave e pH ácido variando de 4,2 a 5,6 na formulação líquida , devem ser usados para uso externo , não sendo indicados para fazer duchas vaginais e para tratamentos de infecções ou inflamações genitais`` Recomenda .

Dra. Rita Pozzati, nasceu em Santa Maria – RS, formada pela Universidade de Passo Fundo, é membro da Sociedade de Ginecologia de Santa Catarina, há três anos atuando em Chapecó e Região, proporcionando saúde ás mulheres e trabalhadores, atendendo diariamente na Clínica Médica Pozzati-SoulMed (Segurança e Medicina do Trabalho e Ambiental), em sua Sede própria situada na Rua Lauro Muller, 528D, no Bairro Jardim Itália, próximo Colégio Trilíngue.

Marque já sua consulta, viva melhor e com mais saúde.
Pense nisso! Ligue (49) 3312-2930.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Tire suas dúvidas!

Síndrome dos Ovários Policísticos

Também conhecida pela sigla SOP, é um distúrbio endócrino que provoca alteração dos níveis hormonais, levando à formação de cistos nos ovários que fazem com que eles aumentem de tamanho.

A síndrome dos ovários policísticos é a mais comum doença endócrina na idade reprodutiva, acometendo 5 a 10% das mulheres. Essa síndrome tem início nos primeiros anos após a primeira menstruação e é caracterizada por incapacidade de estabelecer padrão menstrual regular, podendo levar os fluxos menstruais a ter um intervalo de 45 e 90 dias. Outras queixas como aumento de peso, acne, queda de cabelo, infertilidade e abortos recorrentes podem estar presentes.

O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher apresenta e do que ela pretende. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor tratamento, para isso é fundamental questionar se a paciente pretende engravidar ou não.

Os contraceptivos hormonais orais combinados permanecem como tratamento predominante em mulheres que não desejam engravidar. Se a paciente pretende engravidar, o médico lhe recomendará tratamento de indução da ovulação, não sem antes afastar as outras possibilidades de causas de infertilidade. Não se deve fazer esse tratamento em mulheres que não estejam realmente tentando engravidar.

Mudança no estilo de vida deve ser a primeira linha de tratamento para as mulheres com SOP. Uma dieta balanceada combinada com exercícios físicos fará toda a diferença no tratamento, reduzindo os sintomas e melhorando a qualidade vida das mulheres portadoras de SOP. O diagnóstico da SOP deve ser realizado pelo médico de preferência o Ginecologista, pois muitas outras doenças apresentarem sintomas semelhantes aos da SOP.